Os subgêneros que fazem a Massa Regueira
A história do Reggae no Maranhão tem cinco décadas, por isso, são muitos os subgêneros do ritmo que fazem a nossa cabeça e o nossos pés por aqui!
Festa de Reggae Roots
Reggae Roots
Considerado uma pérola para os maranhenses, foi o primeiro subgênero inserido no estado nos anos de 1970.
É caracterizado por músicas que fazem menção ao rastafarianismo, mas no Maranhão também é identificado com outro subgênero, o lovers rock, que são versões em reggae de músicas famosas de Rhythm and Blues e Soul Music.
No estado, esse gênero é conhecido como "Reggae das Antigas" ou "Reggae Recordação". Sua forma de dançar é o agarradinho, ou seja, a dança de casal junto a passos cadenciados.
Entre os cantores e cantoras desse subgênero que faz muito sucesso estão: Jimmy Cliff, Gregory Isaacs, Eric Donaldson, I Jah Man Levi, J.C. Lodge, Danw Pen, Donna Marie, Judy Boucher.
Reggae Robozinho
Desenvolvido em solo maranhense por volta dos anos 2000 pelas radiolas, o som do robozinho é caracterizado pela repetição e velocidade acelerada, por isso a forma de dançar é mais rápida do que é reggae roots.
São cantores e cantoras expoentes desse ritmo: Dub Brow, Peter Toty, Mr. Kleber, Sly Fox, Well Marqs, Rosy Valença, Rosemary , Mirian Black.
Festa de Reggae Robozinho
Festa de Reggae Remix
Reggae Remix
A partir de 2010, a explosão das redes sociais e das plataformas de música alterou nossa forma de se comunicar e consumir música e produzi-la. O reggae, elemento cultural da sociedade humana, acompanhou esse processo e, mais uma vez mudou.
Em 2016, começam aparecer reggaes em versões de remixagem digital, como o melô de Sabrina. Esse subgênero se caracteriza pela preponderância de músicas da indústria pop, que podem estar em seu auge midiático ou não.
As radiolas aqui não dominam mais a produção, diculgação e comercialização das músicas, já que estas podem ser compartilhadas pelas redes sociais ou mesmo produzidas e tocadas por paredões de som.